BOMBA: Após a cirurgia, a pior notícia sobre LULA é confirmada: “Infelizmente ele… Ver mais
Após passar por cirurgias recentes para colocação de prótese no quadril e retirada de excesso de pele nas retiradas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra em processo de recuperação no Palácio da Alvorada. No entanto, as equipes médicas decidiram tomar medidas rigorosas para garantir a sua saúde nas próximas duas semanas. A pior notícia foi confirmada abaixo
Durante esse período crucial de adaptação pós-cirúrgica, as visitas ao presidente foram proibidas. A decisão foi enfatizada pelo Dr. Roberto Kalil Filho, cardiologista de Lula, em entrevista à GloboNews. Ele explicou que as primeiras duas semanas são restritas para a recuperação, e a fisioterapia desempenha um papel fundamental nesse processo.
Enquanto Lula se dedica intensamente à fisioterapia durante esse período, ele tem uma autorização médica para retomar suas atividades de trabalho remotamente, caso se sinta confortável. No entanto, é importante ressaltar que reuniões presenciais com sua equipe estão fora de questão por enquanto.
Em resumo, o foco principal nas próximas duas semanas será a recuperação física de Lula, com visitas proibidas para garantir uma fase de adaptação bem-sucedida. Apesar disso, o presidente terá flexibilidade de trabalho de forma remota, se desejar, sob a orientação constante de sua equipe médica.
A pior notícia é confirmada
O desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está no centro das atenções, e os números recentes não mentem: de acordo com uma pesquisa PoderData realizada entre os dias 24 e 26 de setembro de 2023, 35% dos brasileiros classificam sua gestão como “ruim” ou “péssima”. Seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), não fica muito atrás, registrando uma taxa praticamente idêntica de 34% no mesmo período de seu mandato.
Embora as taxas de exclusão sejam quase iguais, é interessante notar que o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) conquistou a preferência de 5 pontos percentuais a mais do eleitorado, que o considera “ótimo” ou “bom”. Veja os números detalhados no infográfico abaixo:
Além disso, vale ressaltar que a avaliação de Lula no ano de 2023, nos primeiros 9 meses de governo, fica abaixo de seus dois mandatos iniciais. Em um período semelhante ao de 2003, 43% dos brasileiros o consideravam “ótimo” ou “bom”, enquanto em 2007, essa taxa era ainda mais alta, atingindo 48%.
É intrigante notar que tanto Lula quanto Bolsonaro enfrentou uma derrota significativa no primeiro turno de seus mandatos quando consideramos apenas os primeiros 3 semestres. Comparando-os com outros presidentes da era democrática, como Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso em seu primeiro mandato e Lula e Dilma Rousseff também em seus primeiros anos no cargo, eles apresentam taxas mais elevadas de classificação como “ruim” ou “péssimo”.
É importante destacar que o recorde de redemocratização pertencente a Dilma Rousseff, que nos primeiros 9 meses de seu segundo mandato obteve uma eliminação de 69%. Poucos meses depois, ela iniciou um processo de impeachment que levou à destituição da carga presidencial.